Debate abrange as causas e os desafios em combater à violência urbana

OAB foi representada pelo coordenador da Comissão de Direitos Humanos

Foto: Sábado dia 20/04/2013 a convite da FRENTE CRISTÃ SOCIAL (FCS), estivemos presente no debate sobre a violência urbana (A vulnerabilidade social e a violência urbana no Brasil do século XXI) com a presença de pesquisadores e membros da sociedade civil organizada. Com a mediação enriquecedora do Prof. Cassoni compuseram a mesa  Ronie Charles Ferreia de Andrade, pesquisador da USP-Ribeirão, Sérgio Kodato do Núcleo de Violência da USP-RP, Luiz Eduardo Ulian Junqueira, primeiro tenente da Polícia Militar, Anderson Polverel, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Dr. João Gandini, ex-juiz de Direito, o Delegado de Polície e vereador Samuel Zanferdini e Júnior Mendes, responsável e administrador de presídios. Em quase 3 horas de debate foram apresentadas reflexões e soluções para o combate à violência e suas causas. Agradecemos o convite do Pastor Ocimar Jose Faria Oliveira para este estimulante debate.Aconteceu nesse sábado, 20.04, um debate sobre a violência urbana: “A vulnerabilidade social e a violência urbana no Brasil do século XXI”, mediado pelo Professor Antonio cassoni e promovido pela Frente Cristã Social (FCS), o debate contou com a presença do coordenador da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da 12ª. Subseção da OAB/SP, Anderson Polverel, que compôs a mesa com os demais debatedores,  Ronie Charles Ferreia de Andrade, pesquisador da USP-Ribeirão; Sérgio Kodato do Núcleo de Violência da USP-RP; Luiz Eduardo Ulian Junqueira, primeiro tenente da Polícia Militar; João Gandini, ex-juiz de Direito e Júnior Mendes, responsável e administrador de presídios.

Anderson Polverel falou à reportagem: “A ausência dos serviços básicos,  escolas normais e técnicas, estrutura de saúde pública, melhores condições de vida,  tem ao longo do tempo criado um exército de jovens que sem perspectivas tem alimentado o índices cada vez mais crescentes de violência. O flagelo social  tem suas raízes na ineficiência do Poder Publico em produzir condições favoráveis para que as famílias possam criar um futuro melhor para seus filhos!”, disse.

Em quase 3 horas de debate foram apresentadas reflexões e soluções para o combate à violência e suas causas. Segundo o coordenador da CDH, a comissão vem trabalhando afinco nessas questões, para que o diagnóstico dos problemas dessa área sejam expostos também em suas causas e não somente nos seus efeitos.